A namorada de George Clooney, a modelo e apresentadora da MTV italiana Elisabetta Canalis, pode ter estado envolvida numa rede de drogas e prostituição. Pelo menos é o que consta no depoimento de uma modelo francesa, que foi detida com mais quatro pessoas como resultado de uma investigação policial a uma rede criminosa que operava em alguns clubes nocturnos de Milão, espaços de diversão de luxo frequentados sobretudo por celebridades.
A modelo parisiense de 26 anos conhecida como Karima, que trabalhava como prostituta no The Club, uma das duas casas nocturnas que estiveram no centro da investigação e que acabaram por ser encerradas, afirmou ter consumido cocaína com várias pessoas, incluindo Elisabetta Canalis, que, como as outras, também vendia o corpo.
"Estas mulheres tinham a tarefa de entreter os clientes nas mesas e o objectivo era encorajá-los a beber e a fazer sexo”, declarou um porta-voz do Ministério Público.
The Club e outra casa, a Hollywood, que a namorada de Clooney supostamente frequentava, estão referenciadas no processo como "zona livre", onde os famosos consumiam cocaína e outras drogas sem constrangimentos.
"Os VIP recebiam protecção e segurança", prosseguiu o mesmo porta-voz. "Havia mesmo cocaína à disposição de várias pessoas famosas bem como muitas prostitutas, tanto mais que toda a gente queria sentar-se ao lado dos VIP e ser vista como uma celebridade”, acrescentou.
A confirmar-se o envolvimento de Elisabetta Canalis no escândalo que está a agitar a cidade de Milão, será a segunda namorada de George Clooney referenciada como prostituta, depois do caso Sarah Larson, a mulher que alegadamente vendia favores sexuais em Las Vegas. O actor separou-se de Larson em Junho de 2008.
revoltado
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