O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Gilmar Mendes, defendeu ontem o acréscimo de R$ 1.225 nos salários dos ministros do Supremo.
Após se reunir com o presidente do Congresso, senador Garibaldi Alves (PMDB-RN), no qual pediu apoio para o aumento, Mendes disse que o valor atual de R$ 24.500 é “insuficiente” e “está longe de ser excessivo” se considerado “o “grau de responsabilidade” dos ministros. O novo valor, se aprovado pelo Congresso, será de R$ 25.725.
O impacto do reajuste é de R$ 153,7 milhões ao ano.
O que acontece depois? O famoso “efeito cascata”. Já que os salários são atrelados, o ministério público também seria beneficiado com um aumento, o que consumiria mais R$ 71 milhões dos cofres públicos anualmente.
Fonte: Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo